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A importância da escola na primeira infância de uma criança

Aluna da Maple Bear Tijuca em sua primeira infãncia, brincando para aprender


Pesquisas mostram que, cada vez mais, os pais estão preocupados com o “desempenho escolar” de seus filhos, o que “seria um fator de sucesso” na vida profissional no futuro.  Entretanto, a equação não é tão linear assim.


Primeiramente, há que se levar em conta que o “desempenho escolar” hoje não pode ter a mesma referência do passado, ou seja, o método de decorar para obter boas notas nas provas, está muito ultrapassado.  Atualmente, existem metodologias mais modernas, no ensino da primeira infância, que focam no raciocínio da criança, na resolução de problemas, na interpretação de texto e, que chegam aos mesmos resultados e, até melhores (e fazem mais sentido), do que o método usado no século passado. O sistema educacional brasileiro precisa se modernizar de forma rápida para que nossas crianças possam usufruir de experiências melhores e estarem mais bem preparados.


Além disso, desenvolver o lado emocional das crianças, trabalhar seus sentimentos, a forma de se relacionar, de incluir, de perceber o mundo, é fundamental para que ela se torne um bom cidadão e profissional qualificado.  É importante que a educação na primeira infância seja integral, com uma visão holística, além de entender que educar é uma tarefa a “quatro mãos”: em casa e na escola.


Quando abordamos o assunto do ponto de vista do desenvolvimento físico e mental das crianças, nos seus primeiros anos de vida (primeira infância, que vai até seis anos de idade), o cérebro faz mais conexões do que em qualquer outro período de sua vida. Aos três anos, ele é duas vezes mais ativo do que o cérebro de um adulto, o que mostra como o desenvolvimento na primeira infância é crucial para o adulto que se formará no futuro. 


Seus cérebros são como esponjas, absorvem tudo ao seu redor e, por isso, precisam ser estimulados. 


Então, é falsa a ideia de que a criança precisa só de cuidados físicos durante a primeira infância.  Ela precisa estar em um ambiente em que seus cinco sentidos sejam estimulados, por profissionais preparados.  Igualmente, os estímulos em casa, são muito importantes, especialmente porque terão um cunho mais emocional e de desenvolvimento de relações, de confiança.  A segurança da criança nesta fase deve ser física, social e intelectual.  


Na Maple Bear Tijuca, ambiente e organização são criteriosamente pensados, da escolha de móveis e brinquedos seguros, até treinamentos regulares de evacuação de incêndio e primeiros socorros.


A segurança emocional da criança é criada através de um ambiente em que ela é ouvida e respeitada, oferecendo o equilíbrio entre trabalhos individuais e coletivos, bem como rotinas bem definidas, o que contribui para o desenvolvimento da autoconfiança, proporcionando estabilidade e clareza sobre expectativas.


A criança explora o mundo de forma prática.


Na Maple Bear Tijuca, isso acontece com o apoio de nossa equipe de pedagogos e, com a aplicação da metodologia canadense onde, por meio dos learning centers (centros de atividade), as crianças desenvolvem áreas específicas do conhecimento como matemática, artes, ciências, leitura e imaginação com o faz de conta, entre outras.  Além disso, neste ambiente a criança percebe um novo mundo, fora do seu círculo familiar, repleto de informações, diversidade e novidades e, tudo em seu próprio ritmo, permitindo ao professor observar cada criança de maneira individual, já que trabalhamos com turmas pequenas para podermos dar um atendimento especializado a cada criança.


Na nossa metodologia, esta etapa é vista como uma oportunidade para aproveitar a fase em que a criança está mais aberta para proporcionar a construção das habilidades socioemocionais que a acompanharão ao longo de toda a vida e pautarão suas relações frente a transformações, novidades e desafios.


Nesta construção, a música desempenha um papel importante: é uma maneira leve e divertida de aprenderem a língua inglesa e as entonações corretas. Além disso, contribui para o desenvolvimento psicomotor, socioafetivo, cognitivo, memória, concentração e linguístico, bem como facilita o processo de aprendizagem.


Com todo o exposto acima, fica fácil de entender a lógica e a naturalidade com a qual as crianças desenvolvem o segundo idioma, utilizando o mesmo processo de quando desenvolveram sua primeira língua.  Crianças a partir de dois anos internalizam facilmente muito do que ouvem e vivenciam em um curto período, já que elas possuem uma curiosidade e capacidade enormes de estabelecer conexões, registradas na memória de longo prazo, que as acompanharão por toda a vida.


E, ao estarem imersas em um ambiente em que o inglês é a língua dominante, onde os professores se comunicam com os alunos em inglês, permite que a criança se aproprie do idioma e desenvolva uma mente bilingue, raciocinando e interagindo em inglês, sem os filtros do idioma base.  Tudo é introduzido de modo natural, sem pressão, como parte do cotidiano, o que faz com que a criança estabeleça uma conexão de prazer e descobertas.


O cérebro da primeira infância é fascinante!


 

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